sexta-feira, 3 de junho de 2011

Para entidades internacionais, Brasil é modelo que merece ser copiado

Representante da ONU elogia a iniciativa do Governo Federal para erradicar a condição de extrema pobreza a que estão submetidos mais de 16 milhões de brasileiros.
“O Brasil tem sido, nos últimos anos, um exemplo, em nível mundial, de políticas sociais bem sucedidas”. A frase é do representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, Jorge Chediek. Presente à cerimônia de lançamento do Plano Brasil sem Miséria, nesta quinta-feira (2), em Brasília, ele elogiou a iniciativa do Governo Federal para erradicar a condição de extrema pobreza a que estão submetidos mais de 16 milhões de brasileiros.
“O fato de o governo hoje estar assumindo compromisso de atacar um dos principais problemas, que é a extrema pobreza, é extraordinário”, declarou Chediek. “E,  dentro das Nações Unidas, consideramos esse Plano um modelo de como comprometer-se política e tecnicamente para realmente construir um país mais justo e mais digno”, salientou.

Chediek enalteceu também o Bolsa Família, principal mecanismo de luta contra à pobreza do Governo Federal até agora, e reconheceu que o programa será elemento fundamental para o novo Plano. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Bolsa Família já chega a 13 milhões de lares. “O Bolsa família é considenrado um dos melhores programas de transferência de renda condicionada do mundo e se tornou um exemplo copiado por muitos países, que se basearam na experiência brasileira”.

A embaixadora do Panamá no Brasil, Gabriela García Carranza, presente ao evento, compartilha da opinião de que o modelo brasileiro precisa ser seguido. “Em nível mundial, é uma realidade: temos que erradicar a miséria, em todos os países”, disse. Ela destacou que o Panamá, por meio de seu Ministério do Desenvolvimento Social, atua junto às comunidades de baixa renda e em situação de vulnerabilidade com programas específicos, como os subsídios à população com mais de 60 anos. “Estamos erradicando o analfabetismo, que está relacionado com a pobreza, e isso ajuda muito”. Segundo ela, o número de panamenhos analfabetos está quase zerado.

Rogéria de Paula
Ascom/MDS
(61) 3433-1064
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