Todos os municípios que executam o programa de transferência de renda acompanham as atividades das famílias atendidas pelo programa, principalmente por meio das contrapartidas
Brasília, 28 – A receita para um programa bem focalizado e bem fiscalizado resulta da parceria do trabalho do gestor com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), disse o secretário-adjunto da secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc), Luís Henrique Paiva, na abertura da teleconferência desta segunda-feira (28). “A Senarc tem uma coordenação específica para o acompanhamento de denúncias e de todas as informações que chegam ao ministério e que necessitam de uma investigação. É por meio desse trabalho que o programa pode ser bem executado e que todas as irregularidades podem ser investigadas e punidas”, alertou.
Durante a teleconferência, que teve como foco a fiscalização do Programa Bolsa Família, técnicos e gestores de todo o país debateram as ações de fiscalização do programa e esclareceram dúvidas.
O diretor do Departamento de Operações, Celso Correa, lembrou que, ao aderir o pacto de comprometimento com o MDS, todos os municípios que executam o Bolsa Família assumem o compromisso de acompanhar as atividades das famílias atendidas pelo programa, principalmente através das contrapartidas.
“Em casos de irregularidades, é possível que a fiscalização ocorra de duas formas. Na primeira delas, o gestor aciona o MDS caso identifique algum erro. No segundo caso, ocorre o caminho contrário e o MDS procura o gestor, caso as informações fornecidas nas bases de dados do programa contenham erro, e pede esclarecimentos”, explica Celso.
Apoio – Ainda sobre a importância da comunicação entre MDS e gestores, o diretor lembra o programa pode ser aprimorado apenas com a colaboração dos gestores. “O Bolsa Família é um programa de grandes dimensões e complexidade, portanto, é inevitável que sejam necessários ajustes ao longo de sua execução. Por isso, precisamos do apoio dos gestores de todo o país”.
A coordenadora geral de acompanhamento e fiscalização do Bolsa Família, Carolina Borges, esclareceu dúvidas ao lado do coordenador-geral de Execução Orçamentária e Financeira da Senarc, Sérgio Monteiro, e frisou a importância da maior quantidade de informações possíveis para que as denúncias possam ser apuradas. “A denúncia, quando chega ao MDS, tem que ser bem fundamentada. Apenas o nome da pessoa delatada não resolve o problema. Precisamos do número de identificação social (NIS), da carteira de identidade e do CPF. Quando não conseguimos informações suficientes, somos obrigados a arquivar a denúncia”, declarou.
Denúncias – Qualquer cidadão pode encaminhar ao MDS uma denúncia sobre possível irregularidade. Basta usar o telefone ou o correio eletrônico: 0800 707 2003 e http://www.mds.gov.br/ouvidoria. Se preferir, pode enviar uma carta para a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) no endereço: Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc)
SEPN 515, Bloco B, 5º andar, Gabinete
CEP 70770-502 – Brasília – DF. O telefone de contato é (61) 3433-3618.
Fernanda Lattarulo
Ascom/MDS
(61) 3433-1070
www.mds.gov.br/saladeimprensa
Durante a teleconferência, que teve como foco a fiscalização do Programa Bolsa Família, técnicos e gestores de todo o país debateram as ações de fiscalização do programa e esclareceram dúvidas.
O diretor do Departamento de Operações, Celso Correa, lembrou que, ao aderir o pacto de comprometimento com o MDS, todos os municípios que executam o Bolsa Família assumem o compromisso de acompanhar as atividades das famílias atendidas pelo programa, principalmente através das contrapartidas.
“Em casos de irregularidades, é possível que a fiscalização ocorra de duas formas. Na primeira delas, o gestor aciona o MDS caso identifique algum erro. No segundo caso, ocorre o caminho contrário e o MDS procura o gestor, caso as informações fornecidas nas bases de dados do programa contenham erro, e pede esclarecimentos”, explica Celso.
Apoio – Ainda sobre a importância da comunicação entre MDS e gestores, o diretor lembra o programa pode ser aprimorado apenas com a colaboração dos gestores. “O Bolsa Família é um programa de grandes dimensões e complexidade, portanto, é inevitável que sejam necessários ajustes ao longo de sua execução. Por isso, precisamos do apoio dos gestores de todo o país”.
A coordenadora geral de acompanhamento e fiscalização do Bolsa Família, Carolina Borges, esclareceu dúvidas ao lado do coordenador-geral de Execução Orçamentária e Financeira da Senarc, Sérgio Monteiro, e frisou a importância da maior quantidade de informações possíveis para que as denúncias possam ser apuradas. “A denúncia, quando chega ao MDS, tem que ser bem fundamentada. Apenas o nome da pessoa delatada não resolve o problema. Precisamos do número de identificação social (NIS), da carteira de identidade e do CPF. Quando não conseguimos informações suficientes, somos obrigados a arquivar a denúncia”, declarou.
Denúncias – Qualquer cidadão pode encaminhar ao MDS uma denúncia sobre possível irregularidade. Basta usar o telefone ou o correio eletrônico: 0800 707 2003 e http://www.mds.gov.br/ouvidoria. Se preferir, pode enviar uma carta para a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) no endereço: Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc)
SEPN 515, Bloco B, 5º andar, Gabinete
CEP 70770-502 – Brasília – DF. O telefone de contato é (61) 3433-3618.
Fernanda Lattarulo
Ascom/MDS
(61) 3433-1070
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