Pagamento de julho já começou e vai até 29 deste mês. Cerca de 50 milhões de pessoas, quase 13 milhões de famílias, recebem o benefício de transferência de renda do Governo Federal
Brasília, 19 – Um montante superior a R$ 1,4 bilhão estará à disposição de cerca de 50 milhões de brasileiros pobres de todos os municípios até 29 de julho. O valor se refere ao pagamento deste mês do Programa Bolsa Família, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Metade desses recursos se destina à Região Nordeste e representa importante contribuição para a redução da pobreza.
O efeito do programa na economia do País é apontado por diversos especialistas. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), por exemplo, mostra que, para cada R$ 1 investido pelo Governo Federal no Bolsa Família, o Produto Interno Bruto (PIB) aumenta em R$ 1,44. A quase totalidade do dinheiro transferido é aplicado no consumo. Essa destinação movimenta a economia local, especialmente em localidades distantes dos centros urbanos.
Esses resultados confirmam que o programa, que tem por objetivo combater a fome e a pobreza, ajuda também a reduzir a desigualdade. Do total de 12,9 milhões de famílias atendidas, 1,6 milhão está na Bahia (veja informação por estado e região abaixo). Estados como São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará têm mais de um milhão de famílias beneficiadas.
A complementação de renda, com o pagamento do benefício, se alia ao cumprimento de condições nas áreas de educação e saúde. Frequência escolar abaixo dos índices exigidos, falta de acompanhamento de pré-natal e criança sem vacinar podem levar ao bloqueio e ao cancelamento do benefício. A atualização cadastral permanente, ou pelo menos a cada dois anos, é outro compromisso da população atendida. Tanto os gestores do Bolsa Família nos municípios quanto os beneficiários devem ficar atentos a esses três itens para evitar o cancelamento do programa.
Toda família com renda mensal por integrante de até R$ 140 tem direito ao Bolsa Família. Quem ainda não recebe o benefício, que varia de R$ 32 a R$ 242, e se enquadra no critério deve solicitar à prefeitura de sua cidade a inscrição no Cadastro Único.
O efeito do programa na economia do País é apontado por diversos especialistas. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), por exemplo, mostra que, para cada R$ 1 investido pelo Governo Federal no Bolsa Família, o Produto Interno Bruto (PIB) aumenta em R$ 1,44. A quase totalidade do dinheiro transferido é aplicado no consumo. Essa destinação movimenta a economia local, especialmente em localidades distantes dos centros urbanos.
Esses resultados confirmam que o programa, que tem por objetivo combater a fome e a pobreza, ajuda também a reduzir a desigualdade. Do total de 12,9 milhões de famílias atendidas, 1,6 milhão está na Bahia (veja informação por estado e região abaixo). Estados como São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará têm mais de um milhão de famílias beneficiadas.
A complementação de renda, com o pagamento do benefício, se alia ao cumprimento de condições nas áreas de educação e saúde. Frequência escolar abaixo dos índices exigidos, falta de acompanhamento de pré-natal e criança sem vacinar podem levar ao bloqueio e ao cancelamento do benefício. A atualização cadastral permanente, ou pelo menos a cada dois anos, é outro compromisso da população atendida. Tanto os gestores do Bolsa Família nos municípios quanto os beneficiários devem ficar atentos a esses três itens para evitar o cancelamento do programa.
Toda família com renda mensal por integrante de até R$ 140 tem direito ao Bolsa Família. Quem ainda não recebe o benefício, que varia de R$ 32 a R$ 242, e se enquadra no critério deve solicitar à prefeitura de sua cidade a inscrição no Cadastro Único.
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